quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Queria, mas não posso....
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Às vezes gosto destas coisas....
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Eu queria poder sentir estas palavra
http://www.youtube.com/watch?v=dLhDQ6V4sVg&feature=player_embedded#!
Este vazio que me consome anseia por ser preenchido por estas palavras....Dar sentido a esta angústia... Esvaecer esta solidão....
quarta-feira, 21 de julho de 2010
E é assim o mundo da enfermagem actual....
A fartura da oferta...
A demora na definição das nossas carreiras e afins tem como consequência a exploração desenfreada dos licenciados em Enfermagem.
Que pensa de uma enfermeira com as unhas pintadas?
O candidato que não esperava tão irrefutável prova da ancestralidade e da preservação dos sãos costumes respondeu; se estiverem bem pintadas, acho bem!Imagine-se que a pergunta era: que pensa duma enfermeira/o com as unhas cheias de surro?
A resposta seria: mandava-a lavar as mãos, antes de tocar num doente…
Esta sobriedade monacal continua a influir em pessoas, cuja capacidade para reterem o imaginário monástico da época da assistência como caridade, é infindável.
Usar estas práticas desinseridas do contexto têm o mesmo efeito da viola no enterro. Oleg e Alona São um casal de Ucranianos que não sabem falar nem escrever português. Ficaram colocados nesse famigerado concurso, abaixo dos primeiros 50 classificados, como se pode constar pela lista de classificação, no sítio do HSJ, 19,075 o Oleg – 34º e Alona 19,074 – 49º.Já estão colocados. Como não sabem o indispensável da nossa língua para o exercício da profissão, o HSJ vai proporcionar-lhes aulas de português para poderem entender e ser entendidos. Por enquanto conseguem exprimir-se através de uns expressivos uns, uns e iás, iás.
Nestes concorrentes só ficamos com duas dúvidas; sendo a entrevista oral, sem mímica, como foram feitas as perguntas, na língua ucraniana ou na portuguesa, com ou sem tradutor?
E ainda mais uma pergunta; será que já assinámos algum protocolo com a Ucrânia, que nos obrigue a repartir os postos de trabalho dos enfermeiros?
Há indícios sérios de muita coisa que não devia acontecer à Enfermagem, em Portugal, mas infelizmente acontece, onde menos ou nunca se esperaria. Por isso o outro diz, numa reunião dos comandos do PS Porto: “aos enfermeiros, já os comi”. Deram-lhe como prémio a chefia da concelhia do Porto, com a promessa de mais alguma coisa desde que… continue a comer enfermeiros, e não só, obviamente?!
Será que esta coisa que aconteceu com o casal de ucranianos tem algo a ver com o seu passado de JCP. É que foi logo acontecer no seu local de trabalho, o HSJ!Também não tiveram dificuldades em obterem equivalência numa escola de Enfermagem, ao contrário do que acontece com enfermeiros desses países terceiro-mundistas tipo Holanda e Alemanha unificada, por tal sinal, inseridos na União Europeia, onde Portugal também milita.
Quanto às facilidades com a Ordem e respectiva inscrição, é melhor nem falar, pois não nos parece que a barreira natural da língua pátria seja problema, nem as directivas comunitárias, para se aplicarem, desde que os candidatos tenham origem no sol radioso do A.Cunhal.
Não sabemos quantos pontos conquistariam os nossos colegas na Ucrânia, em igualdade de circunstâncias, supomos. Aprenderiam a língua a lavar pratos, com os cozinheiros. Em Portugal, e no Hospital de São João, têm direito a aulas de português, pagas pelo hospital, justamente no hospital onde o SES está alocado e onde não permitiu o gozo da tolerância. Foi esse Senhor mandante que, em primeiríssima mão restringiu o gozo das tolerâncias de 13 de Maio. O remendo da Ministra a descarregar nas administrações, da responsabilidade da concessão já concedida, foi muito em cima da hora. Estas como já não tinham tempo de avisar os “tolerancistas” potenciais, que tiveram de usar horas em débito, até parece que estariam no fim do mundo, que 2 ou 3 telefonemas não pudessem reverter a situação (estas horas em débito, já não prejudicam os serviços, aliás sem programa; nem mentir sabem, pois fazem de nós ainda mais burros do que…).
Quase nos atrevemos a sugerir a experimentação de emigração com os que examinaram e abriram as portas, de maneira tão desmesuradamente, descarada ao casal.
Para nós, esta atitude é tão incompreensível como aquela de estarmos tesos como um virote e termos de ir pedir dinheiro emprestado, para emprestarmos aos Gregos, quase tão tesos como nós, mas com um salário mínimo, que é o dobro do nosso; anda pelos 800.
Quem responde por tudo isto? Ninguém; porque os contestatários são agora os responsáveis directos e indirectos destas coisas. Não os desculpemos quando tentarem culpar outros.
Cordiais Saudações Sindicais,
O Presidente da Direcção - José Azevedo
segunda-feira, 19 de julho de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Mantem-te Firme!
"Não me resta nada, sinto não ter forças para lutar
É como morrer de sede no meio do mar e afogar
Sinto-me isolado com tanta gente à minha volta
Vocês não ouvem o grito da minha revolta
Choro a rir, isto é mais forte do que pensei
Por dentro sou um mendigo que aparenta ser um rei
Não sei do que fujo, a esperança pouca me resta
É triste ser tão novo e já achar que a vida não presta
As pernas tremem, o tempo passa, sinto cansaço
O vento sopra, ao espelho vejo o fracasso
O dia amanhece, algo me diz para ter cuidado
Vagueio sem destino nem sei se estou acordado
O sorriso escasseia, hoje a tristeza é rainha
Não sei se a alma existe mas sei que alguém feriu a minha
Às vezes penso se algum dia serei feliz
Enquanto oiço uma voz dentro de mim que diz…
Chorei
Mas não sei se alguém me ouviu
Então sei se quem me viu
Sabe a dor que em mim carrego e a angústia que se esconde
Vou ser forte e vou-me erguer
E ter coragem de querer
Não ceder, nem desistir eu prometo
Busquei
Nas palavras o conforto
Dancei no silêncio morto
E o escuro revelou que em mim a Luz se esconde
Vou ser forte e vou-me erguer
E ter coragem de querer
Não ceder, nem desistir eu prometo
Não há dia que não pergunte a Deus porque nasci
Eu não pedi, alguém me diga o que faço aqui
Se dependesse de mim teria ficado onde estava
Onde não pensava, não existia e não chorava
Sou prisioneiro de mim próprio, o meu pior inimigo
Às vezes penso que passo tempo demais comigo
Olho para os lados, não vejo ninguém para me ajudar
Um ombro para me apoiar, um sorriso para me animar
Quem sou eu? Para onde vou? De onde vim?
Alguém me diga porque me sinto assim
Sinto que a culpa é minha mas não sei bem porquê
Sinto lágrimas nos meus olhos mas ninguém as vê
Estou farto de mim, farto daquilo que sou, farto daquilo que penso
Mostrem-me a saída deste abismo imenso
Pergunto-me se algum dia serei feliz
Enquanto oiço uma voz dentro de mim que me diz…
Chorei
Mas não sei se alguém me ouviu
Enão sei se quem me viu
Sabe a dor que em mim carrego e a angústia que se esconde
Vou ser forte e vou-me erguer
E ter coragem de querer
Não ceder, nem desistir eu prometo
Busquei
Nas palavras o conforto
Dancei no silêncio morto
E o escuro revelou que em mim a Luz se esconde
Vou ser forte e vou-me erguer
E ter coragem de querer
Não ceder, nem desistir eu prometo"
Mariza e Boss Ac ...LINDO!!!
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Ao poeta Perguntei...
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
“Ajude o Haiti, agora!” Apelo para as vítimas do terramoto no Haiti
As formas de donativo para o Fundo de Emergência da Cruz Vermelha Portuguesa – apelo vítimas do Haiti, são as seguintes:
1. Nas caixas multibanco ou por netbanking, optando por “pagamento de serviços” e marcando entidade 20999 e referência 999 999 999.
2. Nas caixas multibanco, optando por “Transferências” e “Ser Solidário” (campanha SIBS). Seleccionar opção “Factura” para obter logo o comprovativo de donativo para efeitos fiscais.
3. Efectuando um depósito ou transferência bancária para as contas “CVP – Fundo de Emergência.”
Millenium BCP:
nº conta - 45307610691
Nib - 0033 0000 4530 7610691 05
CGD:
nºconta -0027082402230
Nib - 0035 0027 0008 2402230 53
BPI:
NºConta - 3631911 000 001
NIB -0010 0000 3631 9110001 74
BES:
NºConta - 0001 4968 7394
NIB - 0007 0000 00149687394 23
C.E. Montepio Geral:
NºConta - 087100053716
NIB - 0036 0087 99100053716 51
Barclays:
Nºconta - 117201022464
NIB - 0032 0117 00201022464 75
BANIF:
Nºconta - 57/629520
NIB - 0038 0057 00629520771 72
4. Enviando um Cheque ou Vale Postal pagável à CVP – Fundo de Emergência para o Departamento Financeiro da Sede Nacional da Cruz Vermelha Portuguesa.
As doações monetárias são a melhor forma de ajudar as pessoas carenciadas ou vítimas de desastres, porque o dinheiro pode, de forma muito rápida e simples, ser transferido para qualquer conta bancária ou convertido imediatamente nos bens necessários, em qualquer parte de Portugal ou do mundo. Desta forma, a Cruz Vermelha pode usar o seu forte poder de compra para beneficiar o maior número de pessoas e ajustar a resposta muito rapidamente a necessidades e prioridades variáveis.
podemos ainda ajudar através da AMI: