Um pedaço de papel despedaçado...
Rasgado em mim, na imensidão do meu ser...
Letras tremulas rascunhadas em folha caída...
Do meu véu...
Livro aberto, página solta nas palavras...
Que caem e temem a sequencia a seguir...
Risco versos, traço metas em aberto....
Sem sentir...
Sou de trapos, meus farrapos esvoaçando...
Sou da lua, sou estrela em cadência...
Sou a brisa, a imagem, a inocencia...
Da vida, dia após dia, recomeçando...
terça-feira, 22 de abril de 2008
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