Ás vezes para e perco os meus 100sentidos... e sem sentidos me perco....
Sou a solidão e a voz do incerto...
A minha alma ressoa na ilusão...
E se desilude de seguida....
Quando vejo algo que me pode fazer feliz...
e com força e coragem, talvez como a que nunca tive, me aproximo...
Vem um novo ponto na história...
Uma estrofe que muda o verso...
Um ponto que me para a frase, e me deixa de novo na primeira estrofe...
Sem saber que poema escrever...
E este ponto faz-me ser estupida, ridicula...
Faz-me errar perante os olhos tapados da minha ilusão...
E as almas de olhos abertos riem de mim, em gargalhada sonora...
Que eu não ouço...
Que eu não vejo...
Que eu talvez não quero ver ou sentir...
O destino dà-me pistas e eu não percebo...
O rumo a seguir...
E volto e revolto a fazer figuras parvas...
Até que caio na realidade, de repente, como um empurrão...
Caio no chão abatida...
Coração despedaçado, na alma em remendos....
Gemo de dor, raiva e angustia de mim mesmo...
Caio na realidade, e tenho vergonha do que fiz...
Receio nunca acertar dia algum...
Receio que o mundo continue a girar sem mim, mesmo que eu corra...
Receio que jamais apanhe a onda certa...
Receio que jamais....
Receio apenas....
Fiz figuras parvas, caí....
Mais uma pedra a cair no castelo que jamais se ergueu...
Sou a solidão e a voz do incerto...
A minha alma ressoa na ilusão...
E se desilude de seguida....
Quando vejo algo que me pode fazer feliz...
e com força e coragem, talvez como a que nunca tive, me aproximo...
Vem um novo ponto na história...
Uma estrofe que muda o verso...
Um ponto que me para a frase, e me deixa de novo na primeira estrofe...
Sem saber que poema escrever...
E este ponto faz-me ser estupida, ridicula...
Faz-me errar perante os olhos tapados da minha ilusão...
E as almas de olhos abertos riem de mim, em gargalhada sonora...
Que eu não ouço...
Que eu não vejo...
Que eu talvez não quero ver ou sentir...
O destino dà-me pistas e eu não percebo...
O rumo a seguir...
E volto e revolto a fazer figuras parvas...
Até que caio na realidade, de repente, como um empurrão...
Caio no chão abatida...
Coração despedaçado, na alma em remendos....
Gemo de dor, raiva e angustia de mim mesmo...
Caio na realidade, e tenho vergonha do que fiz...
Receio nunca acertar dia algum...
Receio que o mundo continue a girar sem mim, mesmo que eu corra...
Receio que jamais apanhe a onda certa...
Receio que jamais....
Receio apenas....
Fiz figuras parvas, caí....
Mais uma pedra a cair no castelo que jamais se ergueu...
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