Silenciosamente escuto as vozes do oculto...
NUm ritmo frenetico de calmaria e dor....
Numa longincuo oculto de amor...
de ter e de estar junto a ti,...
Silenciosamente me perco no infinito...
Busco entre as almas penantes o escárnio e a dor...
Estranhamente procuro e luto...
Pelo sentido e o fervor....
Estranha e silenciosamente te procuro AMOR!!
sábado, 10 de maio de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Mas há a vida
que é para ser vivida,
há o amor.
Que tem que ser vivido
até a última gota.
Sem nenhum medo.
Não mata.
?!...se souber de quem é o poema...ofereço o seu peso em ouro!
...a sua poesia...é linda!
Enviar um comentário