domingo, 11 de maio de 2008

Escrevo rimas...


Escrevo rimas sem nexo...

Versos perdidos na imensidão de tudo..

Letras palpitadas para os espaços brancos...

Indiscretos da vida....

Escrevo versos e estrofes que nada dizem,

Mas que dizem tudo aquilo que balança em mim...

Nada sinto e tudo roda,

No que nada digo e escrevo só assim...

Escrevo num segundo palavras mudas,

que falam e dançam sem parar...

Palvras que bailam neste mundo...

Que eu jamais conseguirei calar...

1 comentário:

Anónimo disse...

en suños te conocí,
y, del amor peregrino,
he adivinado el camino
para llegar hasta tí...
M. Machado

...o teu poema é bonito...daí te querer recompensar...com coisa boa!