Escrevo rimas sem nexo...
Versos perdidos na imensidão de tudo..
Letras palpitadas para os espaços brancos...
Indiscretos da vida....
Escrevo versos e estrofes que nada dizem,
Mas que dizem tudo aquilo que balança em mim...
Nada sinto e tudo roda,
No que nada digo e escrevo só assim...
Escrevo num segundo palavras mudas,
que falam e dançam sem parar...
Palvras que bailam neste mundo...
Que eu jamais conseguirei calar...
1 comentário:
en suños te conocí,
y, del amor peregrino,
he adivinado el camino
para llegar hasta tí...
M. Machado
...o teu poema é bonito...daí te querer recompensar...com coisa boa!
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